Corrupção envolve jogadores a quadrilha de apostadores de sites da Internet

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O zagueiro Bauermann, do Santos, é um dos atletas envolvidos no escândalo de apostas. Credit: AGIF/Sipa USA

Oito partidas “viciadas”, sete jogadores investigados, 10 atletas citados e nove aliciadores presos. Estes são os números da denúncia feita pelo Ministério Público de Goiás depois da conclusão de Operação Penalidade Máxima, em curso no Brasil.


Oito partidas “viciadas”, sete jogadores investigados, 10 atletas citados e nove aliciadores presos. Estes são os números da denúncia feita pelo Ministério Público de Goiás depois da conclusão de Operação Penalidade Máxima.

E mais de 300 páginas, o processo entregue à Justiça prova que apostadores organizados em uma quadrilha aliciaram jogadores de futebol para alterarem resultado ou, mais comum, provocar eventos em jogos.

Dinheiro pago a um atleta para que ele receba um cartão amarelo em um determinado jogo. Cartão vermelho, escanteio cedido, pênaltis cometidos são outros eventos que valeram dinheiro para as contas bancárias.

Nenhum clube ou mesmo casa de aposta estão envolvidos com os aliciadores.  


O correspondente esportivo da SBS em português em São Paulo, Luciano Borges, contextualiza o caso que está abalando o futebol brasileiro.

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