Esta regularização excecional vai permitir enquadramento designadamente, para os mais de 1500 timorenses chegados a Portugal no último ano. Alguns conseguiram trabalho e regularização legal, mas a maior parte ainda está em fase de espera – classificada por muitos como “à deriva”.
Esta regularização vai permitir-lhes lhes permite acesso direto à segurança social, serviços públicos de saúde e número fiscal
É uma medida que o Ministério português da Administração Interna pretende que tenha concretização nos próximos 40 dias, necessariamente até 31 de Março.
Está prevista a instalação, neste próximo mês, de centros especiais dedicados à agilização desses processos de integração.
Aplica-se a cidadãos com origem em todos os países da CPLP, portanto Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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