O rock alternativo dos Muse, os veteranos Black Eyed Peas, os portugueses Xutos e Pontapés e a brasileira Ivete Sangalo, são os cabeças-de-cartaz dos dois primeiros dias do evento, que no segundo fim de semana terá algum revivalismo dos anos 80 e contará com concertos de, entre outros, a new wave dos Duran Duran, os noruegueses A-Ha, o rap-rock-pop de Post Malone, a brasileira Anitta, o angolano Paulo Flores que é lenda da kizomba e diferentes gerações portuguesas, de José Cid, com 80 anos mas sempre fogoso à nova revelação do fado, Sara Correia.
A história do Rock in Rio-Lisboa tem 20 anos.
Quando veio a Portugal pela primeira vez, no começo dos anos 2000, Roberto Medina ficou “encantado”. Seduzido pelo potencial de Lisboa, o empresário brasileiro, criador do grande festival carioca Rock In Rio, de imediato idealizou uma versão portuguesa daquele evento.
O “sonho” que Roberto Medina teve para Lisboa e para o Parque da Bela Vista, na zona oriental da cidade, acabou por se concretizar em 2004, repetindo-se bianualmente até 2020, ano cuja edição foi cancelada devido à pandemia.
Este 2022 é o ano da desforra, e o homem que construiu a sua carreira na publicidade não podia estar mais crente na importância para a retoma dos afetos de um evento que congrega milhares de pessoas.
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