O diretor médico da Austrália, Paul Kelly, diz que as verificações extras sobre a segurança da vacina Pfizer para o COVID-19 não atrasarão sua distribuição na Austrália.
A dúvida ocorre porque vários idosos morreram na Noruega depois de terem recebido a vacina.
O professor Kelly diz que as autoridades australianas estão trabalhando em estreita colaboração com suas contrapartes norueguesas para descobrir os detalhes das mortes e garantir que a vacina Pfizer seja segura.
Paul Kelly Source: SBS News
Ele diz que o orgão regulador médico, o Therapeutic Good Adminstration [[TGA]], está considerando a possibilidade de excluir idosos frágeis de receber a vacina.
"Na Noruega, em uma semana normal, 400 pessoas morrem em seus centros de cuidados para idosos. E isso tem que ser colocado no contexto do que aconteceu depois que as pessoas receberam as vacinas. E isso precisa ser analisado com muito cuidado, e a TGA, é claro, levará essas informações em consideração em sua avaliação nos próximos dias e semanas."
A Austrália está programada para começar a vacinação contra COVID-19 em meados de fevereiro.
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O governo federal afirma que deseja ver os voos internacionais retomados o mais rápido possível.
Na segunda, o secretário do Departamento Federal de Saúde, Brendan Murphy, disse que as fronteiras internacionais provavelmente serão fechadas na maior parte deste ano, apesar da vacinação contra COVID-19 começar no próximo mês.
O vice-primeiro-ministro Michael McCormack diz que as decisões sobre viagens internacionais continuarão a ser tomadas de acordo com os conselhos de especialistas em saúde.
"É claro que queremos que nossos voos internacionais sejam retomados o mais rápido possível, mas também queremos ter certeza de que continuamos tendo os resultados de saúde aqui na Austrália que tivemos. mundo no que diz respeito aos resultados de saúde. Isso porque seguimos os melhores conselhos das autoridades de saúde, dos especialistas em saúde durante todo o processo. "
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As autoridades de Victoria reclassificaram dois casos de COVID-19 vinculados ao Aberto da Austrália após receberem evidências de infecção anterior.
Mais de 70 jogadores ficam confinados em seus quartos de hotel em Melbourne por 14 dias depois que os passageiros em três voos fretados testaram positivo para COVID-19.
O diretor de saúde, Brett Sutton, disse que a reclassificação de dois casos de infecção ativa para 'eliminação viral' não significa que nenhum jogador poderá ser liberado da quarentena estrita.
O australiano Bernard Tomic em quarentena de hotel em Melbourne. Source: WILLIAM WEST/AFP via Getty Images
O executivo-chefe do Australian Open, Craig Tiley, disse que todos os jogadores e equipe de apoio foram informados sobre as condições de participação no torneio antes de chegarem.
"Nós deixamos todos bem cientes de qual seria a situação. Você vem para a Austrália, você vai para a quarentena por duas semanas. Temos o privilégio de o estado ter investido no programa de quarentena modificado. forem positivos, ou se for considerado que você fecha contato com alguém positivo, você ficará em quarentena por 14 dias ou isolado por 14 dias."
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O governo de Nova Gales do Sul diz que as taxas de testes ainda são muito baixas para relaxar as restrições ao coronavírus.
Nenhum novo caso adquirido localmente de COVID-19 foi registrado no estado por dois dias, e apenas duas infecções adicionais foram identificadas em quarentena de hotel.
Mais de 10.600 pessoas foram testadas nas 24 horas até as 20 horas da segunda-feira, o que é uma evolução em relação ao número do dia anterior.
Mas a governadora Gladys Berejiklian diz que ainda não é o suficiente.
"Para termos confiança para amenizar as restrições, precisamos ter uma oportunidade significativa de ver essas taxas de teste aumentarem, portanto, temos a confiança de que não perdemos nenhum caso de cepas do vírus não detectadas na comunidade. incentive qualquer pessoa com os sintomas mais brandos, não importa onde você more, que se apresente e faça o teste."
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O governador da Austrália Ocidental, Mark McGowan, está pedindo ao governo de Nova Gales do Sul que pare de criticar as restrições de divisa de seu estado.
W-A introduziu uma política linha dura com Nova Gales do Sul quando um surto de COVID-19 emergiu nas Northern Beaches de Sydney em dezembro.
McGowan diz que a medida ajudou a manter seu estado livre de transmissão comunitária por mais de nove meses.
"Eu apenas exorto o governo liberal de Nova Gales do Sul a parar. Suas críticas e críticas constantes estão ficando cansativas. Eles precisam deixar isso de lado, vamos agir no melhor interesse da saúde dos australianos ocidentais."
